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A História e Origem da Roda: Um Passo Para o Mundo Automotivo

Nas sociedades primitivas, a necessidade de poder carregar peso além da força humana fez com que as pessoas começassem a usar animais domesticados mais resistentes para levar carga. 

Em histórias, os egípcios colocavam troncos de árvore, à maneira de cilindros, para transportar cargas pesadas, surgindo o eixo fixo com discos de madeira nas extremidades. A ideia da roda já fazia parte de símbolos do sistema solar cultivados pelos primitivos e uma de suas referências era o sol parecendo rodar em volta da Terra.

O vestígio mais antigo do uso da roda em veículos é o desenho de uma carroça numa placa de argila encontrada na Suméria (Mesopotâmia), de 3.500 a.C. Ao que tudo indica, tratava-se de um carro fúnebre com rodas compostas: duas tábuas arredondadas presas de ambos os lados de uma tábua central. Em 2.000 a.C., os sumérios colocaram raios no lugar da estrutura maciça. Esse projeto, mais apropriado para ser atrelado à rapidez do cavalo do que à força do boi, foi aplicado primeiro nos carros de guerra. 

Em uma peça encontrada na Mesopotâmia, o aro era preso à roda com pregos de cobre. Os aros de metal apareceram 500 anos mais tarde e em cerca de 1.500 a.C., os egípcios construíram bigas leves, com quatro rodas.

Por volta de 1870, foram introduzidos os raios de arame na roda de bicicleta. Na década seguinte já se usava o pneu de borracha, cheio de ar, com uma cobertura de couro, para cobrir as rodas.

Mais tarde vieram os aros de madeira, os de ferro fundido e, no início do século XX, os de aço. Todos são usados nas rodas de diferentes veículos até os dias de hoje.

As rodas são o primeiro componente de um carro, ou seja, uma das partes mais importantes do veículo, por isso, você deve estar sempre atento à qualidade das peças que são usadas para fixá-las. A COPBOR tem uma vasta linha de produtos especializados, com garantia e preços competitivos, pronta para deixar o seu automóvel sempre seguro.